segunda-feira, 24 de julho de 2017

FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE - FLORIANÓPOLIS [ SC ]

        FIGUEIRENSE FUTEBOL CLUBE



O Início dos anos de 1920

A ideia de fundar uma agremiação esportiva, foi atribuída a um jovem esportista chamado Jorge Albino Ramos. O próximo passo foi conseguir a simpatia de amigos. Balbino Felisbino da Silva, Domingos Joaquim Veloso e João Savas Siridakis também assumiram a ideia.
O nome Figueirense foi sugerido por João Savas Siridákis. Esse nome foi defendido, pois a maioria das reuniões que tratavam da fundação da futura agremiação ocorria na localidade da Figueira, situada nas imediações das ruas Conselheiro Mafra, Padre Roma e adjacências.
O dia 12 de junho de 1921 foi definido como a data de fundação do Figueirense. Uma residência localizada na rua Padre Roma foi cedida para a reunião de inauguração. Foram escolhidos os seguintes nomes para compor a primeira diretoria: presidente - João dos Passos Xavier; vice-presidente - Heleodoro Ventura; primeiro secretário - Balbino Felisbino da Silva; segundo secretário - Jorge Felisbino da Silva; primeiro tesoureiro - Jorge Albino Ramos; segundo tesoureiro - Jorge Araújo Figueiredo; orador - Trajano Margarida; guarda-esporte - Higino Ludovico da Silva. Com as cores preto e branco, que foi a preferência da maioria.
Os nomes de todos os fundadores: Alberto Moritz, Agenor Dutra, Balbino Felisbino da Silva, Bruno José Ventura, Carlos Honório da Silva, Dario Silva, Dilgidio Dutra Filho, Domingos Veloso, Heleodoro Ventura, Higino Ludovivo da Silva, João dos Passos Xavier, João Lobo, João Savas Siridákis, João Soares, Joaquim Manoel Fraga, Jorge Albino Ramos, Jorge Araújo Figueiredo, Jorge Silva, Leopoldo Silva, Manoel Noronha, Manuel Xavier, Pedro Francisco Neves, Pedro Xavier, Raymundo Nascimento, Trajano Margarida, Walfrido Silva e Wlisses Carlos Tolentino.

Década de 1930

Década de 1930 é lembrada como a melhor década, com o maior número de títulos num espaço de dez anos. O Figueirense tornou-se campeão de todos os campeonatos de que participou em 1932Torneio Início, Campeão da Cidade de Florianópolis e Campeão Estadual. Alcançou novamente o título máximo da cidade em 1933. Tornou-se mais uma vez campeão citadino e estadual em 1935 e conquistou o seu terceiro campeonato estadual em 1936. Em 1937 e em 1939, obteve os títulos de campeão citadino e estadual.
Um jogador esteve presente em todas as conquistas dos anos 1930: Carlos Moritz, conhecido como Calico. Ele foi o jogador que por mais tempo vestiu a camisa do Figueirense, sendo também recordista de títulos pelo alvinegro e um dos seus principais goleadores.
No jogo decisivo do campeonato estadual de 1939, Figueirense 5 a 3 Pery Ferroviário (Mafra), quatro irmãos atuaram pelo Figueirense. Eram os irmãos Moritz: Calico, Décio, Nery e Sidney.

Década de 1940

Década de 1940 também foi marcante na história do alvinegro, o clube passou a ser reconhecido também por "esquadrão de aço" e "furacão do estreito".
Em 1941 o clube repetiu o feito de 1932 sagrando-se campeão do Torneio Início, Campeonato da Cidade e Campeonato Estadual.
Em 19471948 e 1949 também aconteceram os títulos do Torneio Início de Florianópolis.
No dia 28 de outubro de 1935, o empresário e desportista Orlando Scarpelli, durante a vigência de seu mandato como presidente do clube, doava oficialmente ao Figueirense a área de terra onde hoje encontra-se construído o Estádio que leva seu nome.
Em 1949, começaram os trabalhos da construção da praça de esportes do alvinegro. Em Setembro daquele ano, foram lançados títulos patrimoniais com vistas à arrecadação de recursos destinados ao início das obras.
Um ano depois, em setembro de 1948, tiveram início as obras de construção do Estádio do Figueirense.

Década de 1950

Nos anos de 1950, o Figueirense conquistou três torneios inícios (1950, 1951 e 1959) e cinco campeonatos da cidade (1950, 195419551958 e 1959), além do Vice-Campeonato estadual de 1950.
A falta de conquista de títulos estaduais nesta década está diretamente vinculada à escassez de recursos financeiros. A prioridade era a construção do estádio. Neste período, as obras de implantação da praça de esportes entraram em ritmo acelerado.
Em 20 de julho de 1951, o Figueirense venceu seu maior rival, o Avaí por 1 a 0 no jogo que marcou a inauguração do sistema de iluminação do Estádio Adolfo Konder. Bráulio foi o autor do gol que entrou para a história.
Também em 1951, o Figueirense tornou-se campeão invicto em uma série de amistosos com clubes paranaenses, o Torneio de Paranaguá.

Década de 1960

década de 1960 iniciou-se com boas notícias. Em 12 de junho de 1960, no aniversário de trinta e nove anos do clube, acontecia a inauguração parcial do Estádio do Figueirense, com a realização do primeiro jogo: Figueirense 1 a 1 Clube Atlético Catarinense.
O Figueirense sagrou-se campeão de dois Torneios Início (1961 e 1962) e de um campeonato da cidade (1965). As divisões de base obtiveram excelente performance neste período. Em 1961 os juvenis do alvinegro sagraram-se campeões invictos, feito este repetido nos dois anos seguintes, resultando em 1963 na conquista do tricampeonato da cidade.

Década de 1970

Em 1970, na administração de José Nilton Szpoganicz, a Figueira foi incorporada ao distintivo do clube.
Em 1973, o Figueirense conquistou a vaga para o campeonato nacional de clubes, tornando-se o primeiro clube catarinense a representar Santa Catarina na competição.
Em 15 de agosto de 1973, num jogo festivo contra o VitóriaBahia, foram entregues as obras de expansão e melhoramentos do Estádio Orlando Scarpelli, capacitando-o a sediar os jogos válidos pelo Campeonato Nacional.
Nos anos 1970, o Figueirense conquistou dois títulos estaduais (1972 e 1974) e obteve, em 1975, a melhor performance de um clube catarinense em Campeonato Brasileiro nesta década, passando para a Segunda Fase do Nacional e terminando a competição em 21º lugar.

Década de 1980

Durante esta década, o Figueira obteve dois vice-campeonatos estaduais (1983 e 1961), tendo conquistado as taças Mané Garrincha (Primeiro Turno do Campeonato Estadual de 1983) e José Leal Meirelles (Segundo Turno do Campeonato Estadual de 1985). Em 1987, disputou o campeonato estadual da Segunda Divisão. Tendo se destacado muito nos anos 80 o atacante Albeneir, ídolo do clube.
Em 1985, o "Furacão do Estreito" disputou a Taça de bronze, e obteve uma das melhores performances dentre as suas participações em campeonatos nacionais, classificando-se para o triangular final, terminando na terceira colocação do certame.

Década de 1990

Após o vice-campeonato de 1993, o Figueirense, sagrou-se campeão catarinense de 1994.
Em 1995, o Figueirense foi campeão do Torneio Mercosul em cima do Joinville.
Em 1999, quando o clube já usava o seu novo modelo de gestão, com ênfase à reorganização e modernidade administrativa, o alvinegro, na administração de José Carlos da Silva, que negociou a vinda do meio-campo Fernandes, o craque e ídolo alvinegro, que todos já conhecem pelo seu futebol qualificado e por sua superação na carreira. No mesmo ano, o clube conquistou o seu 10º título do Campeonato Catarinense, fazendo a final contra o seu maior rival, o Avaí.
Em 1999, a Associação Amigos do Figueirense (ASFIG) adquire um terreno destinado a implantação do Centro de Treinamento do Figueirense, localizado no município de Palhoça, a 20Km do Estádio Orlando Scarpelli.

Década de 2000

Em Junho de 2000, em meio às comemorações dos 79 anos de fundação do clube, é inaugurada a primeira etapa de obras do Centro de Formação e Treinamento do Cambirela (CT).
Em 2001, o Furacão fez uma bela campanha na Série B do Campeonato Brasileiro e foi Vice-Campeão da competição.
Em 2002, conquistou o seu 11ª título do Campeonato Catarinense e fez sua estreia na Série A, o clube teve uma série de superações durante a competição terminando o campeonato na 17ª posição sob o comando de Muricy Ramalho.
Em 2003, foi Bi-campeão Catarinense. No mesmo ano contratou Cléber Américo da Conceição, carinhosamente chamado de Clebão e o centro-avante Evair.
Em 2004, os meias Fernandes e Sergio Manoel fazem uma bela dupla no estadual e no brasileiro comandados por Dorival Júnior, conquistando o Tri-campeonato Catarinense.
Em 2005, foram colocadas cadeiras em todo o Estádio Orlando Scarpelli, junto com outras reformas e melhorias, que estão sendo feitas desde a década passada. Contratou Edmundo, o Animal, uma das maiores contratações da história do clube e de Santa Catarina, também foi nesses dois anos que o clube foi comandado por Adílson Batista.
Em 2006, ganhou o Campeonato Catarinense em uma vitória histórica de 3 a 0 sobre o Joinville, e conquistou a melhor colocação de um clube catarinense na história do Campeonato Brasileiro, a 7ª posição (até então, haja vista que, em 2009, o Avaí superou essa marca e terminou o campeonato em 6º lugar, com o mesmo número de pontos e vitórias que o Figueirense em 2006).
Em 2007, o Figueirense chegou até a final da Copa do Brasil porém perdeu o jogo decisivo no Orlando Scarpelli por 1 a 0 após empatar com o Fluminense no Rio de Janeiro em 1 a 1.
Em 2008, o clube venceu de forma invicta o Primeiro Turno do Campeonato Catarinense e no segundo turno fez uma campanha razoável por já estar garantido na final, porém perdeu confrontos diretos importantes que foram decisivos, e não levou o título antecipadamente. Na final enfrentou o Criciúma, vencendo o primeiro jogo por 1 a 0, em casa, dependendo apenas do empate no jogo de volta. Acabou perdendo por 3 a 1 e o jogo foi para a prorrogação, onde o Figueirense venceu por 1 a 0 e sagrou-se campeão do estado de Santa Catarina pela 6ª vez em 9 anos, e pela primeira vez em sua historia levantou a Taça no estádio do adversário. No final do ano o clube foi rebaixado à Série B do Campeonato Nacional. Neste mesmo ano, o Figueirense foi campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, em cima do Rio Branco em uma vitória de 2 a 0.
Em 2009, o clube tentou retornar à primeira divisão do Campeonato Brasileiro, mas ficou na 6ª colocação.

Década de 2010

Em 2010, o Figueirense ficou com a 3º colocação no Campeonato Estadual. Com uma campanha vitoriosa na Série B do Campeonato Brasileiro deste mesmo ano, o clube logrou retornar à 1ª Divisão do futebol nacional, conquistando a vaga no dia 13 de novembro de 2010 após uma vitória do Bahia que impediu o quinto colocado de o alcançar. Na última rodada, o Figueirense derrotou por 4 a 2 o Paraná e sagrou-se vice-campeão do Campeonato Brasileiro da Série B de 2010, repetindo o feito de 2001. No dia 19 de junho de 2010Fernandes passou Calico, que tinha 94 gols, e na goleada por 6 a 1 sobre o CFZ Imbituba, no estádio Ninho da Águia, marcou o quinto gol do time, seu 99º com a camisa do Figueira, em jogo válido pela Copa Santa Catarina.
Em 2011, o Figueirense montou um de seus melhores elencos da história e fez a sua melhor campanha numa Série A de Campeonato Brasileiro sob o comando do técnico Jorginho, ficando em 7º lugar com 58 pontos.
Em 2012, o clube vivenciou um de seus piores anos, perdendo a final do Campeonato Catarinense para o seu maior rival, o Avaí, e sendo rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro no mesmo ano.
Em 2013, o Furacão do Estreito voltou a elite do Campeonato Brasileiro, conquistando a 4º vaga no dia 30 de novembro de 2013 após um empate em 1 a 1 contra o Bragantino em Bragança Paulista, sendo o primeiro clube fora do Clube dos 13, que subiu no ano seguinte em que foi rebaixado.
Em 2014, no dia 13 de Abril o Figueirense sagrou-se campeão do Campeonato Catarinense no Estádio Orlando Scarpelli, conquistando o seu 16º título pelo placar de 2 a 1 em cima do Joinville. Nesse mesmo ano foi o melhor entre os 3 times Catarinenses no Campeonato Nacional da Primeira divisão, ficando em 13ª lugar com 47 pontos, conseguindo assim sua permanência na elite do futebol Brasileiro.
Em 2015, o clube alvinegro teve uma ótima campanha no Campeonato Catarinense de 2015 terminando com apenas 3 derrotas em todo campeonato e chegando à final da competição. Disputou a final com o Joinville, que obteve o direito de jogar a partida de volta em sua casa e a vantagem de resultados iguais por ter terminado em 1º lugar no Hexagonal Final. As duas partidas terminaram empatadas em 0 a 0, dando o título ao Joinville. Porém, devido à escalação de forma irregular do jogador André Krobel na última partida pelo Hexagonal Final contra o Metropolitano, o clube tricolor foi denunciado e julgado pelo TJD-SC, sendo punido por unanimidade com a perda de 4 pontos, o que daria a vantagem e consequentemente o título ao Figueirense. O Joinville recorreu ao Pleno do TJD-SC, sendo novamente votado pela sua punição. Não convencido, recorreu em última instância ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que novamente decidiu pela perda de pontos e indicou o Figueirense como campeão catarinense. O Joinville ainda assim entrou com um embargo à decisão, porém perdeu novamente e o Pleno do STJD recomendou que a Federação Catarinense de Futebol (FCF) homologasse o título ao Figueira em até 3 dias úteis.[4] Com esse título, o Furacão se tornou o clube mais vezes campeão de Santa Catarina, com um total de 17 conquistas, ultrapassando o seu maior rival Avaí, que também teria 16 títulos.
Ainda em 2015, o Furacão do Estreito conseguiu chegar as quartas de finais da Copa do Brasil, sendo eliminado pela equipe do Santos. Terminou a Serie A do Campeonato Brasileiro em 16ª lugar com 43 pontos, conseguindo assim sua permanência na elite do futebol Brasileiro, consequentemente rebaixando o seu maior rival Avaí para a Série B.
Em 2016, o Figueirense ficou em 4° lugar no Campeonato Catarinense, estreou o seu time na Primeira Liga de 2016, sendo eliminado na fase de grupos ficando em 6° lugar, na Copa Sul Americana foi eliminado na segunda fase pelo Flamengo, na Copa do Brasil foi eliminado na terceira fase pela Ponte Preta, no Campeonato Brasileiro fez uma campanha irregular terminando em 18° lugar, assim sendo rebaixado a Série B de 2017
Estádio Orlando Scarpelli, próprio do Figueirense Futebol Clube, está localizado no bairro mais populoso e de fácil acesso da região metropolitana de Florianópolis, considerada a capital brasileira com melhor qualidade de vida. Os bairros adjacentes ao estádio, na região continental da capital (AbraãoBom AbrigoCapoeirasCoqueiros, Estreito e Itaguaçu) perfazem sozinhos cerca de 12% da população metropolitana. Somados à população da região central e demais bairros da Ilha de Santa Catarina, asseguram uma população circunvizinha equivalente a 35% da região metropolitana.
O Estádio encontra-se localizado a apenas 1 km do Corpo de Bombeiros, Batalhão da Polícia Militar e do Hospital Florianópolis. Desde 1999 vem sendo constantemente reformado e novas instalações foram agregadas ao patrimônio do Clube. Novos vestiários para as divisões de base, alambrados renovados, implantação de catracas eletrônicas com cartões indutivos de acesso, novos banheiros, reforma dos bares, modernização do sistema de iluminação, novas casamatas, colocação de 20 mil cadeiras numeradas em todos os setores, novo gramado com sistema automatizado de irrigação e drenagem, são algumas das obras efetuadas.
Em 2002, o estádio foi eleito pela Revista Placar como o “Caldeirão do Brasil”, ocasião em que atingiu o maior percentual de ocupação dos estádios brasileiros, com 49%, feito repetido nas últimas temporadas.
Em março de 2007, o Diário Lance, referência em cobertura esportiva no país, formou o ranking dos estádios brasileiros de acordo com o caderno de encargos da FIFA. Na oportunidade o Estádio Orlando Scarpelli foi classificado em 10º lugar entre as 24 praças esportivas visitadas, sendo o terceiro melhor estádio particular na avaliação do jornal.
À frente do Scarpelli, apenas a Arena da Baixada (Atlético Paranaense), Beira-Rio (Internacional) e Morumbi (São Paulo), enquanto o Couto Pereira (Coritiba) ganhou a mesma pontuação. Os demais eram públicos: Engenhão (Rio de Janeiro), Maracanã (Rio de Janeiro), Mineirão (Belo Horizonte), Raulino Oliveira (Volta Redonda), Serra Dourada (Goiânia) e Mangueirão (Belém do Pará).
Em 2008 o mesmo Diário Lance voltou a publicar uma nova avaliação dos estádios brasileiros levando em consideração os anseios do torcedor. Na nova aferição o Estádio Orlando Scarpelli ficou em terceiro lugar com a média de 6,5, perdendo apenas para a Arena da Baixada (6,9) e Engenhão (6,7).
Em 2016 o Scarpelli recebeu mais uma reforma, desta vez com a revitalização das cadeiras e da arquibancada em geral, foi feita também a troca dos alambrados por placas de proteção em vidro, com altura de aproximadamente 1,80m, medida aprovada pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Centro de Formação e Treinamento (CFT)

Centro de Formação e Treinamento do Cambirela foi inaugurado em agosto de 2000 e é um dos mais importantes locais de treinamento do Furacão Alvinegro. A área de implantação foi adquirida pela ASFIG (Associação Amigos do Figueirense), e cedida ao Figueirense. Um dos mais estruturados do país, o CFT, localizado ao pé do Morro do Cambirela, está a 20 km do centro de Florianópolis.
Com área de 65.000 m2, o CFT do Figueirense é o local onde todas as atividades de treinamentos das mais diversas categorias são realizadas. Além da rotina de trabalho das diferentes categorias, o Centro de Formação e Treinamento do Cambirela também recebe os jogos oficiais das divisões de base, válidos pelas competições municipais e estaduais.
O CT tem uma estrutura com 4 campos oficiais, 1 campo exclusivo para treinamento de goleiros, 1 campo de areia, 3 vestiários, Academia, Rouparia, Centro de Convivência, Sala de Imprensa, Sala de Fisioterapia, Sala de Atendimento Médico e Sala da Comissão Técnica.

Projeto Arena Figueirense

No dia 6 de março de 2012 o Figueirense tornou a público o seu projeto para a nova Arena, que seria construída no local onde está o Estádio Orlando Scarpelli. O trabalho de dois anos para estruturar o projeto foi formalizá-lo junto ao Conselho Deliberativo.
- Sermos os maiores não é uma meta possível, nunca teremos o volume de investimento de um CorinthiansFlamengo e outros time de eixos mais fortes, mas podemos ser os melhores, investir com mais qualidade, com mais objetividade, mais criatividade e melhores resultados que grandes times brasileiros - disse o então diretor executivo do Figueirense, Leonardo Moura.
A nova Arena seria moderna e simples ao mesmo tempo. Ousada ao obedecer na íntegra os padrões FIFA e contida para não extrapolar a capacidade de investimento totalmente privado, sem recorrer a dinheiro público. O projeto foi cuidado para não extrapolar o ambiente já ocupado pelo Scarpelli e a obra previa uso de material encontrado na região. Seriam R$ 300 milhões a serem captados junto à iniciativa privada a partir de agora.
A Allianz Sports assina o empreendimento, que inovaria na região sul por conter, junto à praça multiuso (esportes e shows), um shopping center.
- Seriam áreas independentes nos acessos. Tudo é muito cuidado, mas o complexo seria um só e visaria justamente ao aproveitamento em tempo integral e auto-sustentável, com destaque para a versatilidade do espaço. Seriam 10 tipos de ingressos diferentes, desde o camarote até setores mais populares, e a possibilidade de passar um dia inteiro de lazer junto ao clube - destacou Rodrigo Brilinger, um dos investidores e parceiros do clube.
A ideia seria concluir a prospecção de investidores e começar a construção, que deveria durar dois anos. As arquibancadas do atual Scarpelli seriam remontadas em área que seria doada em São José, tendo como plano B o município de Palhoça.

CAMPEÃO CATARINENSE DE 1932 - METRALHA, ZEQUINHA, ANU, DIAMANTINO, PROCÓPIO, PERU, PAVAN, PARANÁ, FERNANDO, BECK e MORITZ.


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